O empresário Hugo Alves Pimenta, condenado como intermediário, foi encontrado em Campo Grande com passaporte falso
Principal mandante foi preso apenas no ano passado. Dois condenados continuam foragidos
Para diretora do sindicato dos fiscais, poder econômico e político teve influência direta no processo. “As famílias querem virar essa página com sentimento de que os crimes cometidos contra seus entes queridos foram reparados e que não paira mais a dor da impunidade”
Antério Mânica já havia passado por dois julgamentos, mas conseguia recorrer em liberdade. Está preso desde 16 de setembro
Noberto Mânica, Hugo Alves Pimenta e José Alberto de Castro foram condenados em 2015 pelo assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho em janeiro de 2004. Eles investigavam trabalho escravo na área rural de Unaí (MG), inclusive na fazenda de Mânica
Foram condenados em 2015, mas seguem em liberdade por decisão do STJ. Ex-prefeito também está solto
Mesmo condenados, mandantes recorrem em liberdade. Um deles fez campanha para reeleger Bolsonaro
“E-book” lançado pelo sindicato dos fiscais tem versões em três idiomas
Para representantes dos auditores-fiscais do Trabalho, decisão de colegiado causa “muita indignação”