Defesa apontou, nas alegações finais do processo, que as delações usadas contra o petista não possuíam provas correspondentes, como determina a lei. Mas prevaleceu a versão dos réus delatores
Desembargador afirmou que decisão pela suspensão das atividades do instituto 'se distanciou dos parâmetros da legalidade e da razoabilidade', e não foi requerida pelo Ministério Público Federal