Cidadania

Renda Básica Emergencial de Suplicy pagará R$ 100 a mais por pessoa da família por três meses. ‘Agora é com o Covas’

Projeto de vereador petista garante R$ 100 adicionais às pessoas de grupos familiares que recebam o Bolsa Família; pessoas com deficiência receberão R$ 200

CC.0 Wikimedia - Ag. Senado
CC.0 Wikimedia - Ag. Senado
Emenda de Suplicy garante que os R$ 100 sejam pagos a todos os integrantes das famílias de São Paulo que já sejam cadastradas no Bolsa Família

São Paulo – O vereador Eduardo Suplicy (PT) conseguiu aprovar hoje (22), na Câmara Municipal de São Paulo, uma emenda ao Projeto de Lei 620/16 e garantir R$ 100 adicionais a todos os integrantes de um grupo familiar beneficiário do Bolsa Família. A Renda Básica Emergencial será paga por três meses consecutivos. De acordo com o PL aprovado pela Câmara Municipal ontem, o valor seria pago a no máximo três pessoas por grupo familiar.

A emenda de Suplicy garante que os R$ 100 sejam pagos a todos os integrantes da família. E no caso de pessoas com deficiência, o valor será dobrado, de R$ 200. Assim, no caso de uma família na qual a mãe receba o Bolsa Família e tenha marido e quatro filhos, o valor total da Renda Básica Emergencial será de R$ 600.

#SancionaCovas

A renda básica defendida por Suplicy agora aguarda sanção do prefeito Bruno Covas. Nas redes sociais, o vereador petista já iniciou a campanha #SancionaCovas. O projeto foi criado para fazer frente aos efeitos da pandemia causada pelo novo coronavírus e à vista da situação de emergência e do estado de calamidade pública vigentes no município de São Paulo.

“A Renda Básica Emergencial foi aprovada”, comemorou Suplicy em seu twitter. “As 1,3 milhões de pessoas mais pobres de São Paulo receberão R$ 100 por mês por três meses cada uma”, explicou. “Conseguimos impedir as restrições ao número de integrantes de cada família. É uma vitória da cidade. Agora é com Bruno Covas”, frisou.