O presidente transformou o impropério em vernáculo. Todo discurso do presidente tem de ser censurado para menores. Ele, o defensor da família e dos bons costumes. E a imprensa, o maior alvo de seu linguajar, apenas faz ouvidos de mercador.

No Congresso Nacional o presidente tem quase assegurada a vitória de seu candidato à presidência do Senado e, segundo acusações, abriu o caixa para ganhar na Câmara Federal. O que faz essa acusação é aquele que não acolhe nenhum pedido de impeachment, e que foi denunciado como o que emprestou sua casa para que fosse urdido o golpe contra a democracia em 2016, com o impeachment da presidenta.

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E o Ministério da Saúde parece estar no jogo político pela Câmara Baixa. Se isso acontecer o ministro general será o único a respirar aliviado… vai voltar pra casa. O Brasil, porém, continua sem respirar, não tem oxigênio em hospitais do Norte, não tem oxigênio na economia. E na política continua a operação sufoco.

Conta-gotas

E a vacina, que chega em conta-gotas, continua sendo o principal trunfo eleitoreiro do governador que mente em cartório.

E o Instituto Butantan ameaça exportar a vacina que o ministério da saúde não dá sinal de querer… um lote de só 54 milhões de doses

O presidente acusado pelo publicado no Portal da Transparência, em vez de de se explicar, tirou o portal do ar e saiu xingando.

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E batemos o recorde dos 1400 mortos num dia.

Em tempos idos, ouvia-se de republiquetas de bananas, com maus presidentes de araque (viu quanto tempo?) que viviam qual nababos, com seu povo acovardado e servil. E mantido por elite que se locupletava com a miséria. Nunca pensei viver num país assim, sem precisar sair do Brasil.

Alguém já disse que o Brasil não é um país sério! Talvez, o melhor seja colocar uma virgula: o Brasil não é um país, sério!

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