Cerca de dez mil trabalhadores terceirizados da Refinaria Getúlio Vargas (Repar) e da Fosfértil, na região metropolitana de Curitiba, continuam a greve por tempo indeterminado  e está foi iniciada no dia 7 de julho. 

As 31 empresas prestadoras de serviço se negam a atender à pauta unificada de reivindicações da categoria. 

Já foram realizadas cinco rodadas de negociação, mas não houve avanços por parte dos patrões, que insistem em uma contraproposta já rejeitada pelos trabalhadores. 

Eles foram contratados para realizar obras de ampliação e manutenção destas unidades têm como reivindicações principais piso salarial de 897 reais, correção salarial pelo INPC mais 20% de aumento real, cesta-básica e  ajuda de custo para alojamento. 

As direções das empresas não efetuaram o pagamento do vale no meio do mês, o que provocou dificuldades para as famílias dos trabalhadores. 

A CUT Paraná iniciou uma campanha de solidariedade. 

Para informações a respeito de doações, acesse o site: www.cutpr.org.br