Taxa de desemprego no país recuou para 12,4% no trimestre, com quase 13 milhões de desocupados, mas ainda é maior em relação a 2016. Trabalho formal fica estagnado. Ocupação sobe apenas em serviços

Nessas condições, trabalhador é mal remunerado, não tem nenhuma segurança quanto ao vínculo empregatício, não tem plano de saúde e férias remuneradas

Maioria também rejeita negociação individual e presença de gestantes ou lactantes em locais insalubres

Há um ano, tempo médio por procura de recolocação no mercado de trabalho era de 35 semanas. Indicadores apontam a caracterização do desemprego como um problema estrutural, e não mais conjuntural

Índice não cresceu em junho porque houve diminuição da procura por trabalho, mas mercado eliminou vagas, principalmente na indústria e no comércio. Emprego formal diminuiu e autônomo cresceu

Cenário é de, 'no máximo, estagnação econômica', segundo o instituto, que não vê dados sinalizando melhora do desempenho do país e do mercado de trabalho

Ministro da Fazenda disse que recessão deve acabar em agosto. Segundo Cesar Locatelli, previsão é 'chute' e não há prazo para acabar

Apenas os desempregados somam 14,2 milhões no primeiro trimestre. Situação atinge em especial mais jovens, negros e mulheres

Em janeiro, índice foi de 17,1%, com estimativa de 1,883 milhão de desempregados na Grande São Paulo, 334 mil a mais em 12 meses. Serviços, indústria e construção fecharam vagas