Força rebelde deve se reposicionar em 2016, diante da coalizão a enfrentá-lo. Mas sem abandonar as ações que levem a um cenário de violência não muito distinto do visto ano passado
Força rebelde deve se reposicionar em 2016, diante da coalizão a enfrentá-lo. Mas sem abandonar as ações que levem a um cenário de violência não muito distinto do visto ano passado