Em campanha salarial, os trabalhadores voltaram a paralisar suas atividades nesta quarta-feira (5) para pressionar o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que se recusa a discutir as reivindicações
Categoria reivindica recomposição de 50% (como obtiveram o governador, o vice e secretários), aumento real de 5%, aumento do vale-refeição e pagamento do piso. Segundo o Dieese, o estado tem condições de pagar
Trabalhadores pedem reajuste de 50%, referente à perda nos últimos 10 anos, e 5% de aumento real. O índice é o mesmo concedido ao governador, ao vice e aos secretários
De acordo com o SindSaúde-SP, governo estadual deixou 617 profissionais com os salários incompletos, e há ainda cerca de 200 trabalhadores que não receberam nenhum valor. Atraso é resultado de transição má planejada da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), extinta pelo então governador João Doria
Profissionais da Saúde relatam perda de 24,25% nos últimos cinco anos, além da retirada de direitos. Apeoesp também criticou reajuste pela metade aos professores e demais servidores
Funcionalismo público segue na batalha contra a pandemia e ainda precisa parar para protestar, nesta terça (21), contra projeto de Doria que privatiza e reduz direitos
Célia Regina Costa, secretária-geral do SindSaúde-SP, cita o ressurgimento do sarampo no Brasil como um dos efeitos negativos do discurso negacionista
Trabalhadores denunciam que problemas se acumulam na gestão Doria, que “abandonou” a unidade. “Hoje não temos condições mínimas de atendimento”
Com aumento do contágio, em função das aglomerações nas festas de fim de ano, há riscos de faltar leitos de hospitais para atender os doentes, segundo o vice-presidente do SindSaúde-SP, Helcio Marcelino