Grupo de trabalhadores deixou ontem sede da empresa, após nove dias acorrentados em protesto e isolados por tapumes. Companhia alega que não chegou a acordo para realocação
Paulinho, presidente da central, reafirma que não dará apoio à reeleição da petista, mas não consegue atrair para encontro no litoral paulista os opositores do Planalto
Empregados da estatal, em greve há três dias, reivindicam 10% de reajuste. Ministro chega a 6,49%, mas consultará Miriam Belchior. Empresa descarta prejuízos ao fornecimento de energia