Resultados pioraram de 2014 para 2015, mas são melhores que os de 2005

Número de desempregados foi estimado em 12 milhões no trimestre encerrado em agosto, 3 milhões a mais do que há um ano. Massa de rendimentos cai 3%, para R$ 177 bilhões. Setor formal perde vagas

Taxa sobe para 9,5% no trimestre encerrado em janeiro, e número de desempregados é estimado em 9,6 milhões, quase 3 milhões a mais em 12 meses – crescimento de 42%

Pesquisa da Fundação Seade e do Dieese mostra que número de desempregados cresceu 44% em um ano na região metropolitana, enquanto foram eliminadas 297 mil vagas (-3%)

Segundo a Fundação Seade e o Dieese, foi a oitava alta seguida. Em 12 meses, região tem 306 mil ocupados a menos e 412 mil desempregados a mais. Emprego com carteira e rendimento recuam

A taxa de 8,7% no trimestre encerrado em agosto foi a maior da série, iniciada em 2012. Número de desempregados foi estimado em 8,8 milhões, 2 milhões a mais do que em igual período do ano passado

Rendimento médio real habitual do trabalhador retrai e fica em R$ 2.185,50 em agosto deste ano

Segundo o IBGE, taxa de julho (7,5%) foi a mais alta para o mês desde 2009. Em 12 meses, número de desempregados cresceu 56% e foi a 1,844 milhão

Em relação a igual período do ano passado, são 985 mil desempregados a mais, em um total de 8,029 milhões. Rendimento médio estacionou