Caso envolve a futura presidente da Caixa Corretora, Camila Aichinger, alvo de quatro denúncias de assédio moral na corregedoria do banco público
Há quase dois meses Pedro Guimarães caiu, mas escândalo de assédio segue sem conclusão. Trabalhadores da Caixa denunciam assédio institucionalizado, “inspirado” em Bolsonaro, e cobram punições
Ação pretende que R$ 100 milhões sejam revertidos à reparação de danos causados a direitos coletivos das funcionárias do banco, alvos de assédio sexual pelo ex-presidente
Sérgio Ricardo Faustino Batista, diretor de Controles Internos e Integridade da Caixa, era próximo de Pedro Guimarães e atuava na apuração das denúncias de assédio sexual contra o ex-presidente
Dezenas de funcionários do banco que chegaram ao topo estão subaproveitados. Ações se dirigiam aos que exerceram postos de comando em governos anteriores e aos que tiveram algum atrito com Guimarães
A chamada remuneração compensatória é prevista no estatuto social do banco. Pagamento seria feito durante período de quarentena previsto em lei
Ex-presidente da Caixa, envolvido em escândalos de assédio sexual e moral, já havia tentado fazer o banco pagar por outra obra na sua residência em área nobre de Brasília
“Vamos ficar em cima para que isso não caia no esquecimento. E dar suporte às pessoas que denunciaram e as que ainda não denunciaram”
Primeiros casos de assédio sexual e moral surgiram e foram acobertados ainda no primeiro ano em que Pedro Guimarães assumiu a presidência da Caixa