Moradores do antigo prédio se reuniram com representantes da Defensoria Pública da União para expor a situação das famílias, duas semanas depois da tragédia
Moradores temem perder comidas perecíveis, deixar doentes sem inalação, ficar sem comunicação em caso de emergência e o risco de ter de apelar para o uso de velas
Movimentos devem atuar em parceria com o poder público para evitar novas tragédias em ocupações e cobram por programas habitacionais que privilegiem o direito a moradia e não a propriedade privada
Propaganda para venda de apartamentos de prédio residencial vizinho à ocupação da Rua Antônio de Godói apagava digitalmente o prédio que pegou fogo no dia 1º
Para a professora e urbanista, cortes em programas sociais e privilégios concedidos ao mercado imobiliário só aumentam o déficit de moradia e a desigualdade no país