Defensorias do Estado e da União querem imóvel adequado para abrigar as famílias que continuam acampadas no Largo do Paissandu, sem apoio do poder público
Mulheres ainda temem ameaça da prefeitura e do Ministério Público de tirar a guarda das crianças das pessoas acampadas, separando os filhos de suas famílias
Moradores do antigo prédio se reuniram com representantes da Defensoria Pública da União para expor a situação das famílias, duas semanas depois da tragédia
Moradores temem perder comidas perecíveis, deixar doentes sem inalação, ficar sem comunicação em caso de emergência e o risco de ter de apelar para o uso de velas