Ministro da Saúde admite necessidade de investir rapidamente em estrutura, mas rejeita argumento de conselhos: 'Estamos falando de atenção básica, e não de hospitais altamente completos'
Ministro defendeu que os dois anos de atuação obrigatória no SUS não são arbitrariedade, como criticam as entidades de classe, mas complemento na formação dos profissionais
À Rádio Brasil Atual, ministro da Saúde lamenta que entidades tenham deixado de lado o debate de ideias para atacá-lo. 'O mundo não começa nem termina em torno de nós'