Segundo a Fundação Seade, acordos de redução de jornada/salário e suspensão de contrato ajudaram a manter o nível de emprego
País supera marca de 14 milhões de desempregados. Ocupação cresceu no último trimestre, mas principalmente pela informalidade
Economista César Locatelli estima que país possui 32 milhões de subocupados e auxílio emergencial precisa de continuidade
Nível de emprego ficou estável. Estado teve crescimento na agropecuária e na construção e queda em comércio e serviços
Mais de 40% dos requerimentos se concentraram no setor de serviços. Centrais defenderam aumento de parcelas, mas governo e empresários barraram
Em um ano, são 1,7 milhão de desempregados e 1,2 milhão de desalentados a mais e 9,7 milhões de ocupados a menos. Subutilização e informalidade crescem
A ocupação que cresceu, basicamente, foi via emprego sem carteira e trabalho por conta própria. Para analista do Diap, lei aprovada em 2017 foi “cavalo de Troia do capital” para implodir direitos
Para professores, “efeitos sobre a redução da desigualdade são substancialmente potencializados se a redistribuição se der dos mais ricos para os mais pobres por meio da tributação da renda”
Segundo estudo do Dieese, de 11 milhões de postos de trabalho fechados na primeira metade do ano, 8 milhões eram de negros ou negras