O cruel massacre dos jornalistas deixou cicatrizes. Mas a equipe do semanário, covardemente, atacou uma criança morta, e se coloca a serviço do ódio e da canalhice
Na era dos individualismos absolutos, defender a perspectiva de que todos tenham os mesmos direitos, vai ser cada vez mais trabalhoso. A discriminação não tem limites nem fronteiras
Evidentemente a violência é abominável, mas também não se devem criar as condições psicológicas e políticas que levem radicais a lançarem mão de meios reprováveis sob todos os aspectos
De um lado, fanáticos que reivindicam uma versão do islamismo incompatível com o próprio Islã. Do outro, neofascistas intolerantes. O futuro da Europa promete ser sombrio