Em decisão de 17 de setembro, ela determinou que a Central Nacional Unimed deveria atender a todos esses consumidores caso a operadora não agendasse o procedimento em até 24 horas
Para as entidades, cenário é de incerteza sobre como será a mitigação dos danos aos cidadãos e às atividades econômicas caso a crise persista e a falta de água se torne mais grave
Sem a garantia de atendimento, os mais de 700 mil consumidores – e não beneficiários – não têm outra alternativa senão recorrer à Justiça ou se sujeitar a preços maiores e rede de atendimento inferior
‘É um prêmio à leniência e à omissão total’, afirmou o gerente da instituição. São Paulo enfrenta, desde o ano passado, a maior crise de abastecimento de água da história