Apesar da propaganda oficial, estoque de empregos com carteira assinada é menor do que o de maio de 2016, quando Dilma foi afastada. E contratados seguem ganhando menos que demitidos
Número de desempregados subiu para 13,4 milhões no trimestre encerrado em abril, segundo o IBGE. Número cai em um ano, mas apenas com vagas no trabalho por conta própria ou sem carteira
Governo anuncia 'volta' dos empregos, mas só divulga parte dos dados. Em dois anos, país perdeu postos de trabalho com carteira assinada. E taxa de desemprego subiu
Taxa foi de 16,9% em março, com quase 1,9 milhão de desempregados. Pesquisa mostra diminuição em 12 meses, mas à custa de saída de pessoas do mercado e maior trabalho autônomo
De 56 mil vagas com carteira abertas em março, 6.400 foram em trabalho intermitente ou parcial, segundo o Caged. E quem é contratado continua ganhando menos do que o demitido
Taxa subiu para 12,6% no trimestre encerrado em fevereiro. Em 12 meses, só há menos desempregados por causa do aumento da informalidade. Rendimento fica estável
Pesquisa Dieese/MPT revelou que quanto menor o nível de escolaridade do chefe de família, e quanto mais frágil o vínculo trabalhista, maior a incidência de crianças e adolescentes trabalhando