Governo paulista optou pelas câmeras corporais cujo acionamento é feito pelo próprio policial. Embora previstas nas normas federais, não são as preferencialmente recomendadas. “Se forem atacados repentinamente, os agentes vão se lembrar de ligar as câmeras?”, questiona Claudinho Silva
Presidente do STF é relator de ação da Defensoria Pública de São Paulo e da ONG Conectas que questiona nova licitação do governador para a compra de equipamentos. Pelo edital, caberá ao policial a decisão de gravar ou não ocorrências
Portaria elenca 16 circunstâncias em que as câmeras corporais devem ser ligadas. Medida visa padronizar utilização da tecnologia no Brasil, após divergências. Em São Paulo, governador defende que o policial escolha se quer gravar ou não uma ocorrência
Licitação é questionada no STF pela Defensoria Pública de São Paulo e a ONG Conectas, que cobram a implementação dos equipamentos. Para as entidades, proposta do governador representa um retrocesso
Recomendação da Procuradoria faz parte do processo de consulta pública, aberto pelo governo federal, para definir as regras de uso das câmeras nos uniformes de agentes da PM de todo o país
Governador de São Paulo alegou nesta terça (2) que o uso do equipamento não tem “nenhuma efetividade”, apesar de estudos comprovarem redução da letalidade policial. Republicano defende endurecimento penal, mas ignora denúncias de manipulação das câmeras corporais
No primeiro trimestre, mortes cometidas por policiais de folga cresceram 75%. Especialista aponta “influência de comando”