Ativistas se acorrentam em defesa do povo guarani-kaiowá

Ativistas do movimento Anarquista se acorrentaram ontem, 24, em frente à sede da Procuradoria da República em São Paulo, na rua Frei Caneca, 1360. Eles queriam chamar a atenção para o que ocorre com o povo indígena Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Os indígenas decidiram pela morte coletiva ao saber que não terão mais direito à terra onde vivem, na região de Dourados. Reportagem Marilu Cabañas.

Ativistas do movimento Anarquista se acorrentaram ontem, 24, em frente à sede da Procuradoria da República em São Paulo, na rua Frei Caneca, 1360. Eles queriam chamar a atenção para o que ocorre com o povo indígena Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul. Os indígenas decidiram pela morte coletiva ao saber que não terão mais direito à terra onde vivem, na região de Dourados. Reportagem Marilu Cabañas.