Lula acertou ao escolher Haddad, diz Marta Suplicy

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, aguarda candidato do PT a prefeito de SP em hotel no centro da cidade (©Diogo Moreira/Frame/Folhapress) São Paulo – A ministra da Cultura, Marta […]

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, aguarda candidato do PT a prefeito de SP em hotel no centro da cidade (©Diogo Moreira/Frame/Folhapress)

São Paulo – A ministra da Cultura, Marta Suplicy, reconheceu hoje (28) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “fez a escolha certa” ao indicar o nome do candidato Fernando Haddad para concorrer a eleição a prefeitura de São Paulo.

A ministra afirmou que reconhece o “tino político” de Lula em escolher Haddad. “Falei a ele ontem: ‘Você tem a melhor intuição e tino político. Estou feliz que as coisas deram certo e eu pude dar minha contribuição'”, afirmou em entrevista ao portal G1. Ela disse que confiava no sucesso de Haddad a partir do momento que ela, Lula e a presidente Dilma Rousseff entrassem na campanha.

“Era o certo a fazer. Ele [Lula] acertou na estratégia. Foi extremamente arriscado o que ele fez, mas foi o correto, na circunstância em que o PT vive”, afirmou a ministra ao Estadão. “Ele [Lula] tem uma capacidade de visão que conseguiu tirar o PT de uma situação extremamente impossível, quase impossível eleitoralmente, e acertou. Fez essa campanha com câncer, numa extrema adversidade, e em nenhum momento duvidou que pudesse chegar [na vitória]”, disse Marta, que almejava concorrer novamente à prefeitura.

As declarações foram feitas durante um café da manhã no Hotel Intercontinental, que reúne lideranças do PT, como o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o presidente nacional do PT, Rui falcão, a vice na chapa de Haddad, Nádia Campeão e o deputado federal Ricardo Berzoini.

O encontro estava marcado para às 8h da manhã, mas o candidato se atrasou e chegou só chegou depois das 9h. De acordo com sua agenda oficial, ele deve votar às 12h, na Universidade Ibirapuera, em São Paulo.

Com informações do G1 e do Estadão.