Estudantes asseguram que continuarão mobilizados contra a reorganização do ensino. “Analisamos que as ocupações já cumpriram sua função e que é hora de mudar de tática”, diz manifesto
Alunos protestam contra as reformas do governo Marconi Perillo (PSDB), que prevê transferência da administração das instituições de ensino para organizações sociais
Com a decisão, todo o sistema da rede estadual de ensino ficará como está e os alunos continuarão em suas escolas de origem, que deverão aceitar novas matrículas
No auge da mobilização, em 2 de dezembro, estudantes chegaram a ocupar 213 escolas, em um protesto histórico contra projeto de Alckmin para reorganizar ensino
Norma, publicada hoje (14) em portaria, traz o cronograma para adesão de instituições privadas à primeira edição do Fies no próximo ano, além de regras para a seleção
Para estudantes goianos, que ocupam escolas contra projeto de Marconi Perillo (PSDB) de terceirizar a gestão escolar, inspiração veio de ocupações paulistas, que seguem apesar do recuo de Alckmin
Secretária interina disse à Apeoesp que não haverá retaliação contra professores e alunos que participaram das mobilizações; órgão ainda não apresentou cronograma de debates com escolas
Estudantes querem a reabertura do JCA, fechado em 2014 pelo governador do PSDB, e prometem novas ocupações pela abertura de escolas fechadas e contra a contratação de OSs para a direção escolar
