‘Jornal Brasil Atual’ traz mobilização de estudantes pela educação
Ao lado dos movimentos sociais, estudantes prometem ampliar protestos contra governo Bolsonaro. E MP quer pretende mudanças no marco legal do saneamento básico motivou carta dos trabalhadores a Rodrigo Maia
Publicado 28/05/2019 - 09h00
São Paulo – Os preparativos e, principalmente, as razões para que nesta quinta-feira (30), novas mobilizações e atos públicos tomem as ruas do país em defesa da educação pública de qualidade e contra os cortes e contingenciamentos de recursos pelo governo Bolsonaro no setor são destaque na edição da manhã de hoje (28) do Jornal Brasil Atual. Ao lado dos movimentos sociais e sindical, eles prometem repetir e ampliar os protestos realizados no último dia 15, que paralisaram as atividades em universidades, institutos federais e escolas públicas e privadas em mais de 170 cidades pelo Brasil que reuniram mais de 1 milhão de participantes.
A agenda nacional das manifestações do #30M podem ser conferidas aqui.
A mobilização de urbanitários contra a MP 868, que altera o marco legal do saneamento básico no país e abre o setor para as privatizações, também estará em debate na edição da manhã do Jornal Brasil Atual nesta terça (28). A Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), que congrega cerca de 220 mil trabalhadores dos setores de saneamento básico, energia, gás e meio ambiente no país, enviou carta ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para protestar contra a MP.
A categoria argumenta que não se trata de mudar o marco legal, mas sim de combater problemas históricos do setor, como a falta de priorização dessas políticas pelos governos. Destacam também como problemas a falta de integração com outras políticas de habitação, saúde e meio ambiente.
A edição desta terça também destaca que o local onde aconteceu o massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, em abril de 1996, tornou-se patrimônio histórico do estado. O local será palco de ações culturais para que esse fato de violência contra a reforma agrária não se perca da memória da população. A conquista foi garantida por lei assinada pelo governador Helder Barbalho. Isso vai ajudar no registro da história dos sem terra e sua luta em favor da reforma agrária.