Na Europa, protestos contra crise e baixos salários predominam em manifestações

São Paulo – O 1º de Maio foi lembrado em vários países de todos os continentes e as melhoras nas condições salariais foi a principal reivindicação da maioria das menifestações, […]

São Paulo – O 1º de Maio foi lembrado em vários países de todos os continentes e as melhoras nas condições salariais foi a principal reivindicação da maioria das menifestações, especialmente na Europa, onde vários países vivem momentos de crise.

Na Espanha, onde o desemprego bate nos 20% da população economicamente ativa, foram cerca de 80 manifestações em todo o país. 

Manifestações contra as medidas de austeridade baixadas pelos governos, que exigem que os trabalhadores paguem a conta da crise financeira, fez milhares de pessoas saírem às ruas em Portugal, na França e na Grécia.

Na capital alemã, Berlim, sindicalistas alertaram para a iminente queda dos salários, por conta de medidas de contenção anunciadas pelas empresas e pelo governo.

Rússia e Bélgica também tiveram manifestações. A exceção foi a Polônia, onde o 1º de Maio acabou dando lugar às homenagens pela beatificação do papa João Paulo 2º pelo Vaticano.

Com agências