Segundo o IBGE, informalidade supera os 40% da mão de obra. Rendimento médio cai 11% em um ano
Precarização dos postos de trabalho, aumento da informalização e redução salarial são resultados das mudanças legislativas promovidas durante o governo Temer
Advogado e diretor executivo do Ceert alerta para a importância de mudanças na cultura organizacional de empresas que alimentam práticas excludentes e mantêm privilégio branco. Poder público também precisa atuar na promoção de leis e políticas públicas
Acréscimo de vagas formais no ano passado foi de 143 mil para 86 mil
Em relação ao final de 2019, período anterior à pandemia, perda equivale a 137 milhões de vagas
Emprego sem carteira teve as maiores altas da série. E número de trabalhadores por conta própria é recorde, assim como a queda na renda. Informais são 37 milhões, 41% dos ocupados
Crescimento de vagas se deve mais ao emprego sem carteira e ao trabalho por conta própria, que é recorde. Rendimento cai quase 9% em um ano
Levantamento da Consultoria Mais Diversidade mostra que as empresas têm falado mais sobre inclusão, mas a realidade ainda é outra. Pelo menos 20% dos trabalhadores têm medo de expor e sofrer consequências por conta de sua orientação sexual e identidade de gênero
Texto original da MP 1.045 apenas renovava programa de suspensão de contratos ou redução de jornada e salários, mas ganhou “jabutis” que retiram ainda mais direitos do trabalhador