Se na lista anterior, divulgada em junho, eram 574 empresas ou empregadores, a relação mais atual 'passa dos 600'. Para o ministro do Trabalho, isso é um sinal positivo porque demonstra maior fiscalização
'O que aconteceu é que o sistema econômico brasileiro que se utiliza do trabalho escravo está reagindo', diz o jornalista Leonardo Sakamoto, da ONG Repórter Brasil