Para mostrar riscos neoliberais representados por Carlos Mesa, campanha de Evo Morales se apoiou nas mobilizações de países vizinhos, estratégia que deve continuar no segundo turno
Segundo Adoración Guamán, acumulação de forças fruto dos protestos nos últimos dias deve mudar o futuro do Equador e da América Latina. No curto prazo, contudo, o futuro ainda é incerto
A professora da Universidade de Valencia e da Flacso Adoración Guamán aponta que nunca houve uma repressão tão violenta contra manifestações como a promovida por Lenín Moreno
Oito policiais detidos pelos indígenas foram liberados. Confederação fala em radicalização dos protestos até que medidas econômicas do FMI sejam derrubadas
Governo equatoriano fala em diálogo, mas intensifica repressão e mantém pacote econômico rejeitado pela população. Manifestações alcançam 21 dos 23 estados