‘Somos todos Guarani-Kaiowá’, diz Frei Betto

O assessor de movimentos sociais e comentarista da Rádio Brasil Atual fala sobre a situação dos índios Guarani-Kaiowá, de Mato Grosso do Sul, que, por decisão judicial, serão retirados de suas terras. Os 170 indígenas, em carta, pedem ao governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo, mas sim, a morte coletiva do grupo. Os índios prometem resistir até a morte para não sair do local. O suicídio é um recurso frequente adotado pelos Guarani-Kaiowá como forma de resistência às ameaças. 'Não adianta o governo brasileiro assinar documentos em prol dos direitos humanos, do desenvolvimento sustentável, se isso não se traduzir em gestos concretos para preservar os direitos dos povos indígenas', afirma Frei Betto

O assessor de movimentos sociais e comentarista da Rádio Brasil Atual fala sobre a situação dos índios Guarani-Kaiowá, de Mato Grosso do Sul, que, por decisão judicial, serão retirados de suas terras. Os 170 indígenas, em carta, pedem ao governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo, mas sim, a morte coletiva do grupo. Os índios prometem resistir até a morte para não sair do local. O suicídio é um recurso frequente adotado pelos Guarani-Kaiowá como forma de resistência às ameaças. “Não adianta o governo brasileiro assinar documentos em prol dos direitos humanos, do desenvolvimento sustentável, se isso não se traduzir em gestos concretos para preservar os direitos dos povos indígenas”, afirma Frei Betto