Mães de Maio lideram movimento contra violência policial na periferia

A violência policial que atinge a população moradora da periferia no Estado de São Paulo preocupa ativistas de direitos humanos. Eles preparam manifestações para o próximo mês para tentar barrar a escalada de repressão. Para Danilo Dara, da Rede 2 de Outubro Contra a Violência, a impunidade dos agentes que atuaram durante a ditadura militar permite que a truculência se repita nos dias de hoje. Débora Maria da Silva, da Associação Mães de Maio, considera que a paz só virá se for acompanhada de justiça. Ela teve o filho assassinado pela Polícia Militar em maio de 2006, no episódio conhecido como Maio Sangrento. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.

A violência policial que atinge a população moradora da periferia no Estado de São Paulo preocupa ativistas de direitos humanos. Eles preparam manifestações para o próximo mês para tentar barrar a escalada de repressão. Para Danilo Dara, da Rede 2 de Outubro Contra a Violência, a
impunidade dos agentes que atuaram durante a ditadura militar permite que a truculência se repita nos dias de hoje. Débora Maria da Silva, da Associação Mães de Maio, considera que a paz só virá se for acompanhada de justiça. Ela teve o filho assassinado pela Polícia Militar em maio de 2006, no episódio conhecido como Maio Sangrento. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.