Guaranis-Kaiowás sem direito à terra, passam fome, mas país não vê problema como prioridade, diz antropólogo

Ganhou repercussão nas redes sociais, nos últimos dias, a carta que denunciava o despejo e a precária situação do povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul. A carta comoveu muitas pessoas porque os indígenas, ao denunciar o possível despejo em algumas áreas, escreveram que estavam dispostos a resistir decidiram pela “morte coletiva”, num possível enfrentamento com a Polícia. O antropólogo e jornalista Spensy Pimentel considera grave a situação porque além de não ter o direito à terra os indígenas passam fome. Reportagem de Marilu Cabañas

Ganhou repercussão nas redes sociais, nos últimos dias, a carta que denunciava o despejo e a precária situação do povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul. A carta comoveu muitas pessoas porque os indígenas, ao denunciar o possível despejo em algumas áreas, escreveram que estavam dispostos a resistir decidiram pela “morte coletiva”, num possível enfrentamento com a Polícia. O antropólogo e jornalista Spensy Pimentel considera grave a situação porque além de não ter o direito à terra os indígenas passam fome. Reportagem de Marilu Cabañas