Movimento negro protocola no Palácio dos Bandeirantes manifesto em defesa das cotas

O documento reivindica a implantação de cotas raciais nas três universidades públicas paulistas: USP, Unicamp e Unesp. Segundo o manifesto protocolado nesta terça-feira, 12, quase 35% da população que mora no Estado de São Paulo é negra. O texto também foi entregue na reitoria das três universidades e para os líderes dos partidos na Assembleia Legislativa. Os ativistas negros querem pressionar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) a implantar rapidamente o mecanismo de acesso às universidades públicas. À tarde, lideranças realizaram um ato na Faculdade de Direito da USP. A Congregação dessa faculdade, que reúne professores, funcionários e estudantes, apoia a implantação das cotas. Entrevista de Douglas Belchior, dirigente da Uneafro, à repórter Lúcia Rodrigues.

O documento reivindica a implantação de cotas raciais nas três universidades públicas paulistas: USP, Unicamp e Unesp. Segundo o manifesto protocolado nesta terça-feira, 12, quase 35% da população que mora no Estado de São Paulo é negra. O texto também foi entregue na reitoria das três universidades e para os líderes dos partidos na Assembleia Legislativa. Os ativistas negros querem pressionar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) a implantar rapidamente o mecanismo de acesso às universidades públicas. À tarde, lideranças realizaram um ato na Faculdade de Direito da USP. A Congregação dessa faculdade, que reúne professores, funcionários e estudantes, apoia a implantação das cotas. Entrevista de Douglas Belchior, dirigente da Uneafro, à repórter Lúcia Rodrigues.