Procuradores e ativistas acreditam que coronel Ustra e delegado Gravina serão condenados por sequestro na ditadura

A segunda turma do Tribunal de Regional Federal de São Paulo adiou nesta terça-feira, 11, o julgamento da ação criminal contra o coronel do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, e o delegado de polícia, Dirceu Gravina. Os dois são acusados pelo sequestro do sindicalista, Aluizio Palhano, em 1971. Os procuradores do Ministério Público Federal defendem a tese de que se trata de um crime continuado, porque o corpo da vítima não apareceu até hoje. Para os ativistas de direitos humanos, a violência policial está diretamente ligada à impunidade dos crimes cometidos pelos agentes do Estado durante a ditadura militar. Reportagem de Lúcia Rodrigues.

A segunda turma do Tribunal de Regional Federal de São Paulo adiou nesta terça-feira, 11, o julgamento da ação criminal contra o coronel do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, e o delegado de polícia, Dirceu Gravina. Os dois são acusados pelo sequestro do sindicalista, Aluizio Palhano, em 1971. Os procuradores do Ministério Público Federal defendem a tese de que se trata de um crime continuado, porque o corpo da vítima não apareceu até hoje. Para os ativistas de direitos humanos, a violência policial está diretamente ligada à impunidade dos crimes cometidos pelos agentes do Estado durante a ditadura militar. Reportagem de Lúcia Rodrigues.