Direita é contra integração regional do Mercosul, afirma assessor de Lugo

A direita brasileira e uruguaia, a partir do golpe parlamentar de 22 de junho deste ano que derrubou o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, saíram em defesa do golpe de Estado e respaldaram o discurso anti-integração do Mercosul, afirmou Gustavo Codas, um dos principais assessores de Lugo, durante o encerramento do XIII Fomerco – Fórum Universitário Mercosul, que reuniu de 21 a 23 deste mês em Montevidéu, cerca de 150 professores, pesquisadores e representantes de governos, de centrais sindicais e de instituições de países da América do Sul. A presidenta do Fomerco – Fórum Universitário Mercosul, Ingrid Sarti, da UFRJ, destacou a importância da relação entre a academia e a política para a formulação não só de uma reflexão mas de uma estratégia de afirmação da integração sul-americana. Durante o encontro foram apresentadas duas moções, uma pedindo o reconhecimento do Estado Palestino e uma solução de paz na região, e outra solicitando a libertação de 12 camponeses presos durante o massacre ocorrido em Curuguaty, no Paraguai, em junho deste ano, tendo em vista que quatro presos estão há dois meses em greve de fome e correm risco de morte. Reportagem Marilu Cabañas.

A direita brasileira e uruguaia, a partir do golpe parlamentar de 22 de junho deste ano que derrubou o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, saíram em defesa do golpe de Estado e respaldaram o discurso anti-integração do Mercosul, afirmou Gustavo Codas, um dos principais assessores de Lugo, durante o encerramento do XIII Fomerco – Fórum Universitário Mercosul, que reuniu de 21 a 23 deste mês em Montevidéu, cerca de 150 professores, pesquisadores e representantes de governos, de centrais sindicais e de instituições de países da América do Sul. A presidenta do Fomerco – Fórum Universitário Mercosul, Ingrid Sarti, da UFRJ, destacou a importância da relação entre a academia e a política para a formulação não só de uma reflexão mas de uma estratégia de afirmação da integração sul-americana. Durante o encontro foram apresentadas duas moções, uma pedindo o reconhecimento do Estado Palestino e uma solução de paz na região, e outra solicitando a libertação de 12 camponeses presos durante o massacre ocorrido em Curuguaty, no Paraguai, em junho deste ano, tendo em vista que quatro presos estão há dois meses em greve de fome e correm risco de morte. Reportagem Marilu Cabañas.