COP 18 tem desafio de dar continuidade ao Protocolo de Kyoto

Roberto Kishinami, físico especializado em Planejamento Energético e Meio Ambiente, fala sobre a COP 18, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que começou na segunda-feira (26), no Qatar. Uma das principais discussões é a continuidade ou a elaboração de um novo Protocolo de Kyoto, que garanta a redução da emissão de dióxido de carbono (CO2) o que é cobrado principalmente dos países em desenvolvimento, como a China, a Índia, a África do Sul e o Brasil. “Cada tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que emitimos para a atmosfera permanece por lá pelo próximo século. Qualquer redução tem um tempo para produzir um efeito positivo”, disse Kishinami

Roberto Kishinami, físico especializado em Planejamento Energético e Meio Ambiente, fala sobre a COP 18, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que começou na segunda-feira (26), no Qatar. Uma das principais discussões é a continuidade ou a elaboração de um novo Protocolo de Kyoto, que garanta a redução da emissão de dióxido de carbono (CO2) o que é cobrado principalmente dos países em desenvolvimento, como a China, a Índia, a África do Sul e o Brasil. “Cada tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que emitimos para a atmosfera permanece por lá pelo próximo século. Qualquer redução tem um tempo para produzir um efeito positivo”, disse Kishinami