Decisão do STF pode acabar com tortura de grávidas de anencéfalos

Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidem hoje, 11, se as mulheres grávidas de feto anencéfalo, que tem malformação do cérebro, poderão interromper gravidez sem necessidade de decisão judicial. A diretora executiva da Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero e professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, Janaína Penalva, está otimista. Ela crê que depois de oito anos de espera, a decisão do STF seja favorável às mulheres que desejam antecipar o parto quando possuem um diagnóstico de anencefalia na gravidez. A professora explica que como o acesso à Justiça é restrito no Brasil, as mulheres pobres não conseguem autorização judicial para o aborto e são obrigadas a ter uma gravidez torturante, em condições terríveis, até o final. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidem hoje, 11, se as mulheres grávidas de feto anencéfalo, que tem malformação do cérebro, poderão interromper gravidez sem necessidade de decisão judicial. A diretora executiva da Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero e professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, Janaína Penalva, está otimista. Ela crê que depois de oito anos de espera, a decisão do STF seja favorável às mulheres que desejam antecipar o parto quando possuem um diagnóstico de anencefalia na gravidez. A professora explica que como o acesso à Justiça é restrito no Brasil, as mulheres pobres não conseguem autorização judicial para o aborto e são obrigadas a ter uma gravidez torturante, em condições terríveis, até o final. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

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