Avanços nas relações entre EUA e Brasil só com “segundo” Obama, diz cientista político

O professor de Ciência Política e Relações Internacionais da Unicamp, Reginaldo Moraes, não acredita que as relações entre Estados Unidos e Brasil sejam prioridade para o governo norte-americano, como disse a Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, no encontro com a presidenta Dilma Rousseff. O coordenador de difusão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre os Estados Unidos, afirma que as mudanças nas relações comerciais não serão qualitativamente significativas. O professor explica que os avanços vão depender das iniciativas do “segundo” Obama. Ele se refere ao possível segundo mandato de Barack Obama, caso o presidente vença as eleições norte-americanas. Segundo o cientista político, o “segundo” Obama terá a chance de ser mais ousado e menos conservador do que foi até agora. Ele lembrou que no primeiro mandato Obama se submeteu ao mercado financeiro e tinha em sua equipe econômica, ortodoxos que provocaram a grande crise. Entrevista à repórter Marilu Cabañas

O professor de Ciência Política e Relações Internacionais da Unicamp, Reginaldo Moraes, não acredita que as relações entre Estados Unidos e Brasil sejam prioridade para o governo norte-americano, como disse a Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, no encontro com a presidenta Dilma Rousseff. O coordenador de difusão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre os Estados Unidos, afirma que as mudanças nas relações comerciais não serão qualitativamente significativas. O professor explica que os avanços vão depender das iniciativas do “segundo” Obama. Ele se refere ao possível segundo mandato de Barack Obama, caso o presidente vença as eleições norte-americanas. Segundo o cientista político, o “segundo” Obama terá a chance de ser mais ousado e menos conservador do que foi até agora. Ele lembrou que no primeiro mandato Obama se submeteu ao mercado financeiro e tinha em sua equipe econômica, ortodoxos que provocaram a grande crise. Entrevista à repórter Marilu Cabañas