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Juventude da CUT-SP debate campanha para plebiscito sobre Constituinte

cut A entidade se prepara também para o dia internacional da juventude, 12 de agosto São Paulo – O Coletivo Estadual de Juventude da CUT de São Paulo debateu, ontem […]

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A entidade se prepara também para o dia internacional da juventude, 12 de agosto

São Paulo – O Coletivo Estadual de Juventude da CUT de São Paulo debateu, ontem (15),  atividades para a campanha pelo plebiscito por uma nova Constituinte, que vai acontecer na chamada Semana da Ppátria, a partir de 7 de setembro. Além disso, a entidade se prepara para o Dia Internacional da Juventude, em 12 de agosto. A reunião aconteceu na sede da entidade, na região central paulistana. A reportagem sobre o tema foi ao ar na edição de ontem, do Seu Jornal, da TVT.

Carlos Guimarães, integrante do coletivo, afirma que dentro das ações planejadas para início imediato, levar para os sindicados de base e para as comunidades a campanha pelo plebiscito é ação mais importante. Para o ativista, devido àas grandes manifestações e sentimento social de mudança do sistema político “viu-se a necessidade de a gente fazer uma consulta popular sobre se se é a favor ou não de um plebiscito específico para a reforma política”.

Mário Macedo Neto, também do coletivo, considera que o nosso atual sistema político é “viciado” e o financiamento privado de campanhas propicia uma atividade de lobbys “muito forte” por parte do setor empresarial. “Por isso, é de extrema importância, não só a juventude, mas que toda a sociedade possa se envolver no plebiscito”, argumenta.

Wanessa de Queiroz, bancária e militante da juventude da CUT de São Paulo, ressalta que a maior parte da mão de obra hoje no Brasil são jovens. “No ramo bancário mais de 50% têm até 35 anos, e esse jovem vem com anseios que muitas vezes não estão sendo atendidos”, exemplificou.

O Comitê Plebiscito Constituinte pela reforma política conta com 400 escritórios espalhados pelos estados brasileiros. Foi criado em setembro passado por partidos políticos e movimentos sociais como resposta às manifestações de junho. A organização agrega 214 entidades, entre movimentos sociais, sindicatos, partidos políticos e coletivos.

Assista a reportagem realizada pela TVT: