Ministro defendeu que os dois anos de atuação obrigatória no SUS não são arbitrariedade, como criticam as entidades de classe, mas complemento na formação dos profissionais
Prefeituras reiteram que faltam médicos. Já entidades de classe se queixam de que obrigatoriedade do serviço no SUS é 'manobra que favorece a exploração da mão de obra'