É notório que o caos é o método de ação do governo. Na pandemia, na política externa, na educação, na economia, na comunicação
O Brasil de nossas autoridades não existe, mas, por causa desse inexistente país das autoridades, o Brasil que existe não é mais levado em conta.
Povos originários são dizimados. A fome voltou. A população em situação de rua explode. Na pandemia, o povo foi entregue à sua própria sorte. Independência?
Como diriam os profetas de Deus: “Até quando, Senhor?” Até quando o golpe continuará a opressão, ou, até quando nós continuaremos inertes frente a opressão?
Desmonte do Estado, precarização do trabalho, violência contra os sem terra são justificados por mentiras ditas com desfaçatez nunca vista. Temos de fazer escolhas para enfrentar a sordidez
Quando todo dia tem uma cena de racismo explícito, sempre violento e, por vezes, assassino, a fala de Jesus ganha o cenário
O povo continua como vítima da infecção que a elite econômica nos trouxe a partir de suas viagens/negócios internacionais, com a agravante de que, na elite, a crise parece ter passado
Tudo isso enquanto enterramos nossos mortos, e enquanto o Judiciário, que poderia impugnar esses crimes, ainda está entre os motivadores desse tempo obscuro
Para os evangélicos, a vergonha continuará: a vergonha de ter sido identificados com um governo que cada vez mais desafia o mentirômetro