Segundo OIT, aumentou número de vitimas de trabalho escravo nos centros urbanos brasileiros
Nos últimos anos, houve aumento do número de vítimas de trabalho forçado no mundo de acordo com um novo estudo da Organização Internacional do Trabalho, a OIT lançado, na última sexta-feira. Estima-se que cerca de 21 milhões de pessoas realizam atividades onde são presas em empregos que lhes foram impostos por meio de coação ou de engano e o que não podem sair. Em 2005, o último relatório da organização sobre o assunto apontou 12 milhões de trabalhadores nestas condições. Luiz Antonio Machado, coordenador do combate ao trabalho forçado da OIT, fala que o Brasil se destaca no cenário internacional, pois é um dos países que mais implementou mecanismos de combate ao trabalho forçado nos últimos anos. Reportagem de Anelize Moreira
Publicado 04/06/2012 - 07h53
Nos últimos anos, houve aumento do número de vítimas de trabalho forçado no mundo de acordo com um novo estudo da Organização Internacional do Trabalho, a OIT lançado, na última sexta-feira. Estima-se que cerca de 21 milhões de pessoas realizam atividades onde são presas em empregos que lhes foram impostos por meio de coação ou de engano e o que não podem sair. Em 2005, o último relatório da organização sobre o assunto apontou 12 milhões de trabalhadores nestas condições. Luiz Antonio Machado, coordenador do combate ao trabalho forçado da OIT, fala que o Brasil se destaca no cenário internacional, pois é um dos países que mais implementou mecanismos de combate ao trabalho forçado nos últimos anos. Reportagem de Anelize Moreira