Ativistas de direitos humanos querem barrar votação da Comissão da Verdade nesta quarta

Pedro Pomar, jornalista e doutor em Ciências da Comunicação pela USP, comenta o lançamento do manifesto que exige alterações no texto do projeto de lei do Executivo que cria a Comissão da Verdade. O manifesto foi lançado ontem, 19, no Congresso Nacional, em Brasília, por associações de ex-presos políticos, grupos de familiares de vítimas da ditadura militar e entidades de direitos humanos que querem barrar a votação do projeto, que deve ir à votação na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 21. Pedro é um dos signatários do manifesto e participou de seu lançamento na capital federal. Ele perdeu o avô, que era dirigente do Partido Comunista do Brasil (PC do B), fuzilado por militares do Exército, em dezembro de 1976, no episódio que ficou conhecido como o Massacre da Lapa.

Pedro Pomar, jornalista e doutor em Ciências da Comunicação pela USP, comenta o lançamento do manifesto que exige alterações no texto do projeto de lei do Executivo que cria a Comissão da Verdade. O manifesto foi lançado ontem, 19, no Congresso Nacional, em Brasília, por associações de ex-presos políticos, grupos de familiares de vítimas da ditadura militar e entidades de direitos humanos que querem barrar a votação do projeto, que deve ir à votação na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 21. Pedro é um dos signatários do manifesto e participou de seu lançamento na capital federal. Ele perdeu o avô, que era dirigente do Partido Comunista do Brasil (PC do B), fuzilado por militares do Exército, em dezembro de 1976, no episódio que ficou conhecido como o Massacre da Lapa.