Comissão da Verdade gaúcha discute início da Operação Condor

Audiência realizada pela Comissão da Verdade no Rio Grande do Sul discute, nesta terça-feira (19)o início da Operação Condor, articulação entre as ditaduras militares de Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Argentina para sufocar a resistência política aos regimes. Serão ouvidos depoimentos de presos políticos e parentes de cerca de 300 pessoas desaparecidas entre 1970 e 1973. 'Eles investigarão a morte de João Goulart, que teve em seu atestado de óbito apenas morte por doença. E qual seria a doença?', questiona Jair Krischke, presidente e conselheiro do Movimento Justiça e Direitos Humanos no Rio Grande do Sul. Para ele, as investigações apresentam caráter sério e profundo.

Audiência realizada pela Comissão da Verdade no Rio Grande do Sul discute, nesta terça-feira (19)o início da Operação Condor, articulação entre as ditaduras militares de Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Argentina para sufocar a resistência política aos regimes. Serão ouvidos depoimentos de presos políticos e parentes de cerca de 300 pessoas desaparecidas entre 1970 e 1973. “Eles investigarão a morte de João Goulart, que teve em seu atestado de óbito apenas morte por doença. E qual seria a doença?”, questiona Jair Krischke, presidente e conselheiro do Movimento Justiça e Direitos Humanos no Rio Grande do Sul. Para ele, as investigações apresentam caráter sério e profundo.