Procuradora quer punição para empresas que financiaram tortura na ditadura
Eugênia Gonzaga, procuradora da República, afirma que apesar de não haver nenhuma representação no Ministério Público Federal contra as empresas que financiaram a repressão e a tortura a ativistas de esquerda durante a ditadura militar, há instrumentos legais para que possam ser responsabilizadas por seus atos. O jornal Folha de São Paulo, a Rede Globo, os grupos Pão de Açucar, Ultra e as empreiteiras Camargo Correia e Andrade Gutierrez são algumas das empresas que financiaram a ditadura militar.
Publicado 18/04/2011 - 07h13
Eugênia Gonzaga, procuradora da República, afirma que apesar de não haver nenhuma representação no Ministério Público Federal contra as empresas que financiaram a repressão e a tortura a ativistas de esquerda durante a ditadura militar, há instrumentos legais para que possam ser responsabilizadas por seus atos. O jornal Folha de São Paulo, a Rede Globo, os grupos Pão de Açucar, Ultra e as empreiteiras Camargo Correia e Andrade Gutierrez são algumas das empresas que financiaram a ditadura militar.