Caso de garoto haitiano mostra despreparo do Brasil em lidar com tráfico internacional de crianças, avalia advogado

Esta semana a Justiça Federal incluiu o garoto haitiano Virgile, de 13 anos no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas e determinou que seja concedida a ele a cidadania brasileira. O garoto foi abandonado em 2009 em São Paulo por traficantes internacionais de pessoas que não conseguiram extorquir dinheiro de sua mãe. Ariel de Castro Alves, vice-presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da OAB, considera que a decisão da justiça foi correta, mas avalia que o caso mostra o despreparo do país em lidar com a questão. Reportagem de Leandro Melito

Esta semana a Justiça Federal incluiu o garoto haitiano Virgile, de 13 anos no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas e determinou que seja concedida a ele a cidadania brasileira. O garoto foi abandonado em 2009 em São Paulo por traficantes internacionais de pessoas que não conseguiram extorquir dinheiro de sua mãe. Ariel de Castro Alves, vice-presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da OAB, considera que a decisão da justiça foi correta, mas avalia que o caso mostra o despreparo do país em lidar com a questão. Reportagem de Leandro Melito

Leia também

Últimas notícias