Crianças indígenas aprendem na escola a dar valor ao conhecimento tradicional

Na aldeia Te’y Kue, no município de Caarapó, no Mato Grosso do Sul, a primeira escola indígena foi implantada há 15 anos e sofreu resistência da própria comunidade Guarani-Kaiowá. As famílias consideravam que aprender guarani era uma volta ao passado e que o melhor para os filhos seria aprender português para enfrentar o mercado de trabalho. O primeiro professor dessa aldeia foi Eliel Benites. Com muita luta ele foi convencendo os pais sobre a importância do conhecimento tradicional e começou a alfabetização da língua guarani. O mestre contou com a ajuda de rezadores, professores e da academia para implantar o currículo escolar diferenciado. Hoje já são 1.360 alunos e 45 professores indígenas na aldeia. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

Na aldeia Te’y Kue, no município de Caarapó, no Mato Grosso do Sul, a primeira escola indígena foi implantada há 15 anos e sofreu resistência da própria comunidade Guarani-Kaiowá. As famílias consideravam que aprender guarani era uma volta ao passado e que o melhor para os filhos seria aprender português para enfrentar o mercado de trabalho. O primeiro professor dessa aldeia foi Eliel Benites. Com muita luta ele foi convencendo os pais sobre a importância do conhecimento tradicional e começou a alfabetização da língua guarani. O mestre contou com a ajuda de rezadores, professores e da academia para implantar o currículo escolar diferenciado. Hoje já são 1.360 alunos e 45 professores indígenas na aldeia. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.