São Paulo – Pesquisa Ibope divulgada na noite de hoje (22) aponta a presidenta Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, com 38% das intenções de votos, seguida pelo tucano Aécio Neves, com 22%, e por Eduardo Campos, do PSB, com 8%. Na pesquisa anterior, realizada em junho, Dilma tinha 39% das intenções, Aécio, 21%, e Campos, 10%.

O candidato Pastor Everaldo (PSC) aparece com 3% das intenções de voto. Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (Psol) e Zé Maria (PSTU) possuem 1% cada. Os demais candidatos não pontuaram. Os votos em branco e nulos correspondem a 16% do total, e 9% não souberam responder.

Não há definição clara sobre ocorrência de segundo turno. No entanto, em simulação do Ibope entre Dilma e Aécio, a petista venceria com 41% dos votos, enquanto Aécio ficaria com 33%. Brancos e nulos chegariam a 18%, e não souberam responder 8%.

Na hipótese de Dilma enfrentar Campos no segundo turno, a presidenta seria reeleita com 41% dos votos, enquanto Campos teria 29%. Brancos e nulos somam 20% e 10% não souberam responder.

O governo Dilma foi avaliado como ótimo/bom por 31% dos entrevistados, mesmo percentual do levantamento anterior. A avaliação regular subiu de 34% para 36%, e os que avaliam a gestão como ruim continuam sendo 33% dos entrevistados. O governo continua sendo aprovado por 44% dos entrevistados e desaprovado por 50%.

Encomendada pela Rede Globo em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, a pesquisa, que ouviu 2.002 eleitores, tem margem de erro de dois pontos percentuais. Foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 00235/2014.

Datafolha

De acordo com pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (17), Dilma aparece com 36% das intenções de voto, com queda de dois pontos em relação à pesquisa anterior, há duas semanas. Aécio, com 20%, vem em segundo, patamar idêntico ao do levantamento anterior. Eduardo Campos, fica em terceiro, com 8% (antes, tinha 9%).

A soma das intenções de votos de todos os demais candidatos é de 36%, percentual idêntico ao da petista. Na pesquisa anterior, o placar era 38% a 38%, o que mantém incerta a probabilidade de a petista vencer no primeiro turno, em 5 de outubro.

A aprovação do governo Dilma passou de 35% para 32% dos entrevistados que o consideraram bom/ótimo. A avaliação regular continuou nos mesmos 38%, enquanto o índice de ruim/péssimo subiu de 26% para 29%.