Trabalhadores de estatal paulista prometem greve caso governo não pague PLR

Funcionários da Furp exigem participação nos lucros que deveria ter sido paga em setembro

São Paulo – Em assembléia realizada na manhã desta quarta-feira (27), os trabalhadores da Fundação para o Remédio Popular (Furp) aprovaram greve caso o pagamendo correspondente à participação nos lucros ou resultados (PLR) não seja depositado. Os valores estavam previstos para setembro, mas não foram efetuados até agora.

O Sindicato dos Químicos de Guarulhos acusa a estatal paulista de descumprir a convenção coletiva. A fábrica produz parte dos medicamentos que abastecem as farmácias do programa Dose Certa. As unidades também podem aderir à paralisação.

Novas assembleias serão realizadas nos diferentes turnos para a apreciação de todos os trabalhadores. O sindicato, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar) e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico (CNTQ) estão mobilizados para eventual prosseguimento legal que o caso requer.

 

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