Operação em Curitiba recebeu em 2016 investigação sigilosa sobre ex-presidente antes de fazer um pedido formal para compartilhamento dessas informações
Para magistrado espanhol, não pode haver troca de informações entre quem investiga e quem julga. Ele considerou que a parcialidade da operação foi comprometida
"Em qualquer outro país democrático do mundo isso já teria ocorrido, pois está evidente que Moro não se comporta de acordo com a legalidade, insistindo em espantosos abusos de poder"