Ivo Herzog diz que momento conservador é mundial, mas acredita que o Brasil será o primeiro país a 'virar o jogo'. Ato teve inauguração de réplica de troféu que leva o nome do jornalista morto em 1975

Ivo afirma que presidenciável é 'cúmplice' dos assassinos de Vladimir Herzog, morto em 1975 no DOI-Codi de São Paulo

Um dos temas da conversa foi uma possível revisão, pela Corte, da Lei de Anistia

Filho de Vlado pediu audiência a chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário para saber a posição institucional do país sobre o caso. 'A gente quer ter orgulho do nosso país'

Corte Interamericana responsabiliza o país pela morte do jornalista no DOI-Codi, em 1975. O Brasil precisa investigar crimes da ditadura, reitera filho de Vlado

'A questão é saber se o Brasil é um país sério ou não', diz Ivo Herzog

A Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo, que leva o nome do jornalista Vladimir Herzog, assassinado por agentes da ditadura em 1975, apresentou nesta segunda-feira (26/10), o seu relatório final. A apresentação do relatório com 450 páginas e 25 recomendações, fez parte das atividades para relembrar os 40 anos da morte do jornalista. Na ocasião foram homenageadas personalidades importantes na luta contra a ditadura militar. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: André Bueno / CMSP.

O relatório final da Comissão Nacional da Verdade deve pressionar as investigações sobre os assassinatos cometidos durante a ditadura militar. É o que esperam ativistas ligados à luta por direitos humanos e familiares de mortos e desaparecidos durante o regime autoritário no Brasil. Ivo Herzog, Audálio Dantas e Rafael Custódio falam sobre o assunto. Reportagem Marilu Cabañas. Na foto, o jornalista Vladimir Herzog, assassinado durante o regime militar.