Índice foi de 0,30% ante 0,39% do mês anterior. Grupo de Alimentação e Bebidas, com queda de 0,44%, e o de Vestuário, queda de 0,08%, puxaram a redução
Setor do comércio atinge o ponto mais alto da série histórica do IBGE. Crescimento acumulado é de de 5,6% em 2024
Chuvas sem precedentes no Rio Grande do Sul estão entre os fatores que explicam o resultado negativo pelo segundo mês consecutivo
Índice no trimestre encerrado em maio representa um recuo em relação ao trimestre móvel anterior, terminado em fevereiro, quando marcou 7,8%
Em 2023, o emprego com carteira assinada voltou a crescer, alcançando 37,4% da população ocupada – ante a 36,3%, em 2022. O número desses trabalhadores em 2023 (37,7 milhões) corresponde ao maior da série histórica
Levantamento do IBGE divulgado nesta quinta (20) mostra que elas chegam a ganhar 68% menos no ramo financeiro. Mas ganham 18% a mais que eles na construção
Batata-inglesa (20,61%), cebola (7,94%), leite longa vida (5,36%) e café (3,42%) puxaram a alta, com impacto das chuvas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre registrou quase o dobro da inflação nacional
Segundo o IBGE, o desemprego recuou para 7,5% no trimestre encerrado em abril, atingindo a menor taxa desde 2014. Em paralelo, o volume de trabalhadores formais foi de quase 38,2 milhões, o maior nível dos últimos 12 anos
Desocupação caiu em 21 estados e no Distrito Federal na comparação com o mesmo período do ano passado. Taxa de desemprego é maior para pretos (9,7%), mulheres (9,8%) e para pessoas com nível médio incompleto (13,9%)