Trabalhadores mais atingidos foram justamente os de inserção “precária” no mercado, segundo pesquisa da Fundação Seade

Em um ano, elas perderam quase 6 milhões de postos de trabalho. E seguem ganhando menos, mesmo com cargo ou escolaridade equivalente ao dos homens

Segundo a Fundação Seade, quase 4 milhões de pessoas mudaram de condição. A maioria para pior

Segundo a Fundação Seade, acordos de redução de jornada/salário e suspensão de contrato ajudaram a manter o nível de emprego

Ritmo de expansão populacional do município, que chegou a quase 6% ao ano na década de 1950, agora é inferior a 1%

Nível de emprego ficou estável. Estado teve crescimento na agropecuária e na construção e queda em comércio e serviços

Segundo o Seade, quase 40% das mães tinham de 30 a 39 anos. Embora ainda preocupe, gravidez na adolescência caiu pela metade

Estudo do Seade mostra processo de descentralização, tanto para fora como no interior do estado. Com o consequente efeito no emprego

Levantamento do Seade mostra ainda queda geral na renda, com grande número de pessoas sem receber nada